For her third album Shelley Short has assembled a collection of intimate
songs, referring to them as ‘a diary of a barmy time that was 2006 and
2007”. Leaving Chicago in the wake of her widely praised Captain
Wildhorse (Rides The Heart Of Tomorrow), Shelley jettisoned her band and
took up residence in Los Angeles with her new love and sometime
collaborator Alexis Gideon. There she picked up the pieces of a
half-recorded (with Jamie Carter in Chicago) album and molded the
collection into a coherent whole with recording engineer Raymond
Richards. “Most of the songs were influenced by strings or webs that
seems to tie everything together, and every so often you can get a
glimpse of them and try to see how they work, where they go, and why
they cling to the things they do.” While mixing at their home in LA
Short and Gideon wisely made Shelley’s voice the centerpiece throughout,
lending a campfire glow to the album. Notwithstanding, Short is
accompanied by veterans Rachel Blumberg (M Ward, Bright Eyes,
Decemberists) on drums, Tiffany Kowalski (Bright Eyes) on violin, Gary
James on bass, and Alexis Gideon offering some clever guitar work. The
instrumentation—particularly on the ballads—is inventive and surprising,
taking more risks than prior albums: The subtle percolating guitar
notes in “Swimming” evoke water, while the polarized frequencies of
bells and kick drum in “How Grand” pique the ear. The songs are
personal and dreamlike; the lyrics following a stream of consciousness
more than a storyline. Fittingly, the title for the record comes from a
dream Shelley had before moving to LA. “I was told I was saying in my
sleep, ‘Water for the day! Water for the day!”
Com 13 anos de estrada e 11 turnês pela Europa, a Cabruêra lança agora o Nordeste Oculto,
seu quinto CD. Com direção artística do citarista-filósofo Alberto
Marsicano - ex-discípulo de Ravi Shankar e introdutor da cítara no
Brasil - e a participação de grandes nomes da nova geração da música
brasileira, Nordeste Oculto reflete a maturidade de uma das bandas mais
inventivas dos últimos anos e viaja pelas possíveis conexões entre a
música nordestina e os sons que sopram do oriente.
Reunindo num só espetáculo o som da banda Cabruêra e o trabalho do fotógrafo Augusto Pessoa,Visagens Nordestinasmergulha
na vasta e pouca conhecida dimensão metafísica do Nordeste brasileiro e
revela um universo povoado de tradição e conhecimento. Da Umbanda ao
Padre Cícero, de Antônio Conselheiro aos ciganos, dos vaqueiros
aboiadores aos índios e seus mágicos rituais. Uma aventura fantástica,
narrada através da música e da fotografia.
Junte dois multi-instrumentistas maluquetes – um cara magrinho de
óculos super empolgado e uma mocinha loira angelical e com uma voz aguda
e bonitinha. Reforce a parte “maluquete” da frase anterior e você vai
começar a entender o Pomplamoose, banda indie americana de…bem de tudo
quanto é coisa. Saber que o nome da banda é um “inglesamento” da palavra
em francês para “toranja” (grapefruit) deixa a coisa mais
fácil?…..não?…..
O som deles na verdade parece uma mistura gostosa de jazz (dos mais
acessíveis e não dos mais pirantes) com o melhor de uma Kate Nash ou
Lilly Allen. O que chama ainda bastante a atenção da galera são as
versões que a banda faz – que recheiam um de seus álbuns – cheias de
criatividade fora do comum e muito bom humor. Não bastando os dois serem
ótimos músicos, são ainda por cima ótimos com a edição de seus vídeos.
Confiram a versão de “Beat It” do rei do pop Michel Jackson, com direito
a Xilofoninho e tudo!
A banda conta já com dois álbuns de estúdio lançados, “Pomplamoose
video songs” de 2009 e “Tribute to famous people” de 2010 (no qual se
encontram as versões que citei, de “I Don’t wanna miss a thing” do
Aerosmith a “Single Ladies” da Beyonce, incluindo o vídeo acima). Além
disso, os dois integrantes, Jack Conte e Natalie Dawn Knusten, também
tem trabalhos solo.
Jack Conte vale uns comentários a mais pela curiosidade de ter
fornecido sua voz para o “teenage boy” em “The Sims 2”. Acha pouco? E
ser autor de um vídeo tão bom, maluco e famoso quanto esse aqui? A fofinha Natalie Dawn Knutsen não fica atrás nos projetos e está
cotada para gravar com Barry Manilow, crássico absoluto nos States.
Vivan los Musicos 01 Olivina 02. San Vicente do Mar 03. Barrido y Palanca 04. Luciérnagas 05. Tierra a la vista 06. El Pampino 07. Tiovivo 08. ¡Vivan los músicos! 09. Muymuy 10. Adiós muñeco 11. Valsecito
¡Vivan los Músicos!, ultimo disco de la banda liderada por Nacho Mastretta, ha sido nominado a los Premios de la Música en la categoría de mejor disco de fusión, junto a Concha Buika y Ojos de Brujo. ¡Vivan los Músicos! es mucho más que el título. Es toda una declaración de principios.
Mastretta es apreciado por sus discos y sus bandas sonoras (Looking for Fidel de Oliver Stone y Asfalto de Daniel Calparsoro entre otras muchas). Su último trabajo instrumental es una aventura colectiva en búsqueda de las fuentes de la música popular.
Para
este nuevo proyecto, Nacho Mastretta se ha reunido con los músicos que
colaboran habitualmente con él en directo y en el estudio de grabación
desde hace 10 años, con la idea de que la experiencia musical y el
placer de tocar juntos (diez músicos de cuatro países y dos
generaciones) pasen a primer plano.
Las
composiciones escritas para la nueva formación tratan de potenciar la
personalidad de cada músico y la improvisación colectiva, de modo que a
través del dialogo y la colaboración personal se transcienda la
partitura en aras de la sorpresa y la emoción, que alcanza en directo su
máxima expresión.
Música
rabiosamente viva, que crea paisajes nuevos que fluyen de la mañana al
crepúsculo mientras se celebra y se bebe y se baila y se ama. Música
llena de especias, de olas, de brisa y de galopes. Estimula este sonido
todos los sentidos, de manera que es necesaria no el oído, sino la
imaginación, para entrar plenamente en él, para dejarse llevar y
permitir que sus piezas musicales actúen dentro de nosotros con la
precisión de un reloj que no marca horas, sino emociones. La amistad que une a los músicos es el secreto que convierte cada concierto en una fiesta.
“El
combate entre sus personalidades se completa con una predisposición
encomiable a saltarse las convenciones y las etiquetas dotando a su
discurso musical de una desarmante elegancia repleta de desaliño y
empatía, tanto entre ellos como con el publico” Arturo García - Diario Vasco
Herb Alpert presents Sergio Mendes & Brazil 66 é o primeiro álbum do pianista e arranjadorbrasileiroSérgio Mendes com o grupo Brazil 66, criado por ele nos Estados Unidos com músicos e cantores brasileiros e norte-americanos.
Depois de andar pelas gravadoras Philips, Atlantic e Capitol com grupos anteriores como o Brazil 65, só com brasileiros, gravando jazz e procurando uma mistura ideal entre a Bossa Nova brasileira e o pop norte-americano sem conseguir grande visibilidade, Mendes assinou um contrato com a A&M Records, então uma gravadora iniciante do trompetista e seu amigo Herb Alpert e gravou o disco que seria seu primeiro grande sucesso nos Estados Unidos.
Com este disco, Sérgio encontrou uma fórmula elegante e sexy de mostrar sua música e seus arranjos, com o auxílio de duas cantoras norte-americanas cantando em português e inglês e uma seção rítmica de músicos de Bossa Nova, tocando músicas contagiantes cuidadosamente escolhidas entre sucessos brasileiros, ingleses e americanos da época, com nova roupagem. O principal sucesso do disco foi Mas Que Nada, de Jorge Ben, com um novo arranjo suingado e a voz de Lani Hall, sua principal cantora, acima da seção rítmica. Day Tripper, dos Beatles, também fez sucesso no ritmo e balanço da Bossa Nova de Mendes e do Brazil 66.
Herb Alpert presents chegou ao posto #7 das paradas pop americanas e ganhou o Disco de Ouro, abrindo o caminho de Sérgio para uma carreira musical de sucesso no país.