lunes, 30 de enero de 2012

Birdy - Birdy

Birdy

Jasmine Van den Bogaerde, também conhecida pelo seu nome artístico Birdy, nasceu no dia 15 de Maio de 1996, em Lymington, Inglaterra . Birdy é um cantora e pianista inglesa conhecida por ter vencido a competição de música Open Mic do Reino Unido em 2008, quando tinha apenas 12 anos de idade. Sua versão da música “Skinny Love” lançada em 2011, foi seu primeiro hit nas paradas musicais do Reino Unido.

Sua mãe é uma pianista de concerto , e Birdy aprendeu a tocar piano aos seis anos de idade, e começou a escrever sua própria música com a idade dos 7. Birdy atualmente estudos na Escola Priestlands em Lymington, uma escola estadual de pequeno porte que especializa-se em artes cênicas e visuais.

Skinny Love by Birdy on Grooveshark

lunes, 23 de enero de 2012

Selah Sue - Selah Sue

Selah Sue
Selah Sue was not destined to become an artist. “I grew up in a really little town in Belgium, and none of my family was into music,” reveals the twenty‐one year old, with refreshing sincerity. “As a kid, I wanted to be a ballerina. I danced from the age of six to twelve”. Even without romanticising it, her story is like a fairy tale. It’s the story of a young musician who ignores her fate, and pours her anxieties into her songs and her guitar. “I had all these worries and depressions that I wrote down, it was a way of structuring my thoughts”. She turns her doubts into soul, funk and reggae melodies, trying hard to be worthy of her idols, Lauryn Hill, Erykah Badu and Bob Marley. She sings in local clubs on the weekend and attends high school during the week. She records in home‐studios, at friends houses, and publishes drafts of her songs on Myspace, without a thought of making a career in music. What happens next seems almost unreal. Thousands of fans respond to her on the net, attracting the attention of professionals, and the interest of Because Music, which eventually leads to a record deal for the young musician. Then Farhot (Nneka) and Patrice take on the production of her first album. Meshell Ndegeocello stays with her in the studio for two days to produce the track “Mommy”. Cee‐Lo Green agrees to accompany her on a duet and ends up asking her to put the track (“Please”) on his own album. And, last but not least, last autumn Prince offered her a coveted support slot at his show in Antwerp, Belgium. To put it in a nutshell, in just two years, Selah Sue has fulfilled her dreams. To keep her grounded, she has insisted on keeping the songs she wrote during her teens for her debut album. It’s a way of reminding the world that she has not been unfairly spoiled by destiny and that before Prince, Cee‐Lo Green, radio play and incredible press, there was just a teenage girl, with her guitar, who was chosen spontaneously by fans on the net. For example, her first single “Raggamuffin” is one of her oldest songs and was viewed more than a million times online. “This track symbolizes me” she explains. “It shows my soulful and singing side, but also my hard side, between rap and ragga. When my manager asked me who I wanted to work with, I said Farhot straight away, as I’m a fan of Nneka. But I also wanted an intimate, dark, melodious record, with light and lively beats. Farhot is crazy about digital sounds and Patrice, who I know well, was the ideal man for the melodious part. They were my two accomplices in the studio.” Her first album is ambitious. It is a smart melting pot between electric rock, organic hip‐hop and soul‐funk. The twelve tracks shift from poignant ballads like “Mommy” to wilder styles like “Crazy Vibes”. Like Janelle Monae, M.I.A. or Aloe Blacc, Selah Sue belongs to a new generation for whom music has no boundaries. Selah Sue will tour her new record in the Spring.

Raggamuffin by Selah Sue on Grooveshark

miércoles, 18 de enero de 2012

Orquesta El Macabeo - Salsa Macabra

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Una banda de Trujillo Alto, Puerto Rico, reivindica el espíritu rockero dentro de la salsa brava de los 70. Somos rockeros con guille de salseros", dicen los integrantes de la Orquesta El Macabeo en el coro de su tema Macabiónico. Se refieren, según la expresión boricua, a que presumen de tocar buena salsa, en este caso salsa del estilo 70's, lo que en Colombia se denomina salsa brava y en Puerto Rico salsa gorda. Ellos, por su espíritu rockero, prefieren llamarla salsa punk rock. "Nosotros tocábamos en diferentes grupos de punk y de rock, tu sabes, y por eso cuando empezamos a hacer salsa quisimos hacer algo distinto", confesó alguna vez el bajista y director José Ibáñez. El vídeo-clip de Macabiónico lo explica con una metáfora: en un gimnasio cualquiera un grupo de hombres fofos se mueve al compás del wave de Kiss On My List de Hall & Oates, pero sólo cuando se cambia el cassette por la descarga de El Macabeo, el grupo empieza a sudar de verdad.
La Orquesta El Macabeo nació en 2008 en el estudio Monopolio de Santa Cruz de Trujillo Alto, un municipio puertorriqueño que tiene entre sus atracciones turísticas el Festival del Macabeo, dedicado a preservar la tradición del plato típico regional: empanada de plátano verde rellena de carne. Su primer éxito fue La Culpa, un son montuno al más puro estilo salsa-funky con órgano Hammond incluido, y que hace parte de su álbum debut, Salsa Macabra. Conformado por siete temas, Salsa Macabra contiene el excelente montuno Swing, que comienza con un vendedor callejero que ofrece música heavy, rock, soul, cumbias, sevillanas, salsa, tecno-pop, jotas y mambos; El disco cierra con Supermercado, donde se aprecian dos de sus influencias más marcadas: Richie Ray & Bobby Cruz y la Orquesta Zodiac (By Salsasoneando).

Se pone difícil by Orquesta El Macabeo on Grooveshark

sábado, 14 de enero de 2012

Lula Queiroga - Todo o dia é o fim do mundo

Todo dia é o fim do mundo

Para todo mundo todo dia é o fim do mundo. É basicamente esta o significado do título do quarto disco solo que Lula Queiroga. Produzido por ele, e Iuri Queiroga, Todo dia é o fim do mundo tem 12 faixas, e reúne parte da produção recente de Lula Queiroga, com quatro canções já gravadas, sem, incluir (Se não for amor, eu cegue) Love, música nova, mas que está no recém-lançado, de Lenine, que assina a parceria da canção, reforçando uma amizade que remonta a 1979. 

Do fundo do baú, no comecinho da carreira Padrões de contato (que no disco conta com vocais, ou melhor, gritos, de Luisa Possi). “Pensei em gravá-la em outras ocasiões, mas a letra parecia um papo político, aquela coisa de protesto, me incomodava. Agora, gravamos bem rock, totalmente pra fora”, comenta, sobre a música que pertenceu ao repertório do grupo Raposa do Século 21: “quando eu morava no Rio, em 1989. Eu, meu irmão, Lucky Luciano, Alex Madureira. Acho que foi a banda mais ensaiada da história, umas onze horas de ensaio por dia. Chegamos a fazer shows, mas nunca gravamos nada”

Toca no disco a mesma turma que vem acompanhando o cantor desde o primeiro álbum, com eventuais saídas e inclusões, como é o caso, neste álbum, de Vinicius Sarmento, Marcelo Jeneci e dos irmãos Marcos e Marcelo Lobato, de O Rappa: “Eles estão em Love, Os culpados e Voo cego:. Os caras ouviram as músicas e piraram. Marcelo até me disse que, depois de ouvir o disco, viu que a banda dele precisa rever a sonoridade”. 
O Rappa teve bastante importância na sonoridade final de Todo dia é o fim do mundo. Menos do que no disco anterior, o álbum é repleto de surpresas sonoras, que vão da bateria tocada fora do aquário do estúdio, no pé da escada, a guitarras desplugadas, balde e um teremim, reforçados pela masterização em Abbey Road, por um técnico que remasterizou discos, de, entre outros, Radiohead. “Por um preço bem mais barato do que no Brasil”, frisa Lula Queiroga, que dedica uma das faixas, Dias assim, a Lula Côrtes: “Procurei encarnar um Lula Cortes, é como se fosse uma música de Lula, e com ele cantando”.

miércoles, 11 de enero de 2012

Rubén Gonzáles - Introducing...Rubén Gonzáles

Introducing...Rubén González



Nascido em 1919, Rubén González começou a tocar piano ainda criança. Na década de 40, depois de desistir de ser médico, já atuava como pianista profissional em Havana.
Atravessou a maior parte do período mais criativo da sua vida isolado em Cuba. Chegou a morar na Argentina, onde se aventurou pelo tango.
Ele era o melhor e mais famoso pianista da ilha. Tocou em diversas bandas de famosos músicos cubanos, tais como Arsenio Rodriguez, Enrique Jorrin e Mongo Santamaria.
Mas mas aos 50 e poucos anos teve que parar de tocar por causa atrite. Chegou a ficar cerca de 20 anos sem tocar piano profissionalmente.
Só foi lançar o seu primeiro disco solo ("Introducing Ruben Gonzalez", de 1997), após o sucesso de Buena Vista Social Club, de Ry Cooder, e do Afro-Cuban All Stars, outro grupo do qual fez parte.
Rubém González nos deixou no fim de 2003, aos 84 anos.
Introducing é um excelente disco!
Com excelentes músicas, ritmos contagiantes e um piano irretocável, é uma ótima opção para quem quiser se deliciar com boa música!

Almendra by Ruben Gonzales on Grooveshark

sábado, 7 de enero de 2012

Sabonetes - Sabonetes

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Não deixa escorregar…
Guitarras distorcidas, bateria pulsante, refrãos cantaroláveis, um vocalista galã – não estou falando de The Killers. Os jovens curitibanos do Sabonetes estão com agenda lotada devido ao sucesso do álbum homônimo de estreia, lançado em 2010. O grupo percorre o Brasil com apresentações em festivais, casas de shows e bares, levando ao público uma performance envolvente e cheias de artimanhas. Para um quarteto que se formou despretensiosamente na faculdade, tendo como principal motivo frequentar as festas sem pagar para entrar, não havia como imaginar que eles chegariam a esse ponto.
Rotular bandas tornou-se uma tarefa difícil nos dias atuais, definir gênero então, nem se fala. As músicas dos Sabonetes desdobram-se do Death Cab for Cutie ao Klaxons, do Rock ao Punk. O ponto mais alto do disco é a música "Hotel" que ganhou um vídeo lindão.
Hotel by Sabonetes on Grooveshark

jueves, 5 de enero de 2012

Lirinha - Lira

Lira


Ele é o nosso Devendra, o nosso Alex Ebert (de Edward Sharpe and the Magnetic Zeros). Trata-se de José Paes de Lira, o Lirinha, duelista pernambucano que passou 13 anos atiçando as brasas da MPB indie nacional com sua finada banda Cordel do Fogo Encantado. Um ano depois de fechar a lojinha do Cordel, Lirinha voltou à baila no domingo (11) dando vazão na internet ao disco Lira, um coquetel de lírica & pedais que segue disponível inteirinho no site do cantor e compositor (http://www.josepaesdelira.net/). De vez em quando a música brasileira gesta um disco assim, com esse grau de delírio e modernidade.
Um ano e meio após o fim da banda Cordel do Fogo Encantado (que chegou a São Paulo no rastro do movimento mangue beat e fez história na música brasileira), Lirinha lança-se numa marcante aventura nas águas da baixa tecnologia e das linguagens sintéticas. "Eu sou feito de distorção e mau contato", canta o artista, na faixa Eletrônica Viva, abraçando os privilégios da precariedade.

Lira traz uma participação marcante: o músico Lula Côrtes, que morreu em março, fez sua última arte no disco de Lirinha, na faixa Adebayor, tocando seu tricórdio (cítara marroquina). Lula Côrtes gravou nos anos 1970, com Zé Ramalho, o disco Paêbiru (1975), considerado o mais raro vinil do País e um dos mais disputados do mundo, custando até R$ 4 mil (isso se deu porque um incêndio na fábrica destruiu quase a totalidade das cópias, e Zé Ramalho nunca quis reeditá-lo).

Lirinha começou a carreira aos 12 anos, declamando em Arcoverde, a quase 300 quilômetros da capital. Foi ali que, uma vez, Maurício Kubrusly baixou com sua caravana fantástica de descoberta do Brasil profundo e pôs o som do Cordel Encantado em horário nobre na Globo. Em 2001, sua banda chegou ao extinto Free Jazz Festival, a mais importante mostra de música àquela altura.

O grupo surgiu em 1997, quando Lirinha idealizou e montou o espetáculo cênico musical Cordel do Fogo Encantado, que se tornou seu tour de force artístico dali em diante. "No começo, a ideia era só fazer uma base percussiva para a contação de poesias", disse. Gravaram três discos: Cordel do Fogo Encantado (2000), O Palhaço do Circo Sem Futuro (2002) e Transfiguração (2006). Em outubro de 2005, lançou o DVD MTV Apresenta: Cordel do Fogo Encantado. A repercussão do trabalho os levou a turnês internacionais, mas no ano passado Lirinha resolveu partir para uma nova aventura (estadao.com.br).

Ela vai dancar by Lirinha on Grooveshark