martes, 20 de diciembre de 2011

She & Him - A Very She & Him Christimas [2011]

A Very She & Him Christimas

A Very She & Him Christmas is a collection of holiday tunes from Zooey Deschanel (She) & M. Ward (Him). Inspired by seminal holiday albums by the likes of The Carpenters, Vince Guaraldi, The Beach Boys, Elvis Presley and more, She & Him have set out to create an intimate holiday recording of Christmas classics that helps bring new emotions out of old songs. Recorded in Los Angeles and NYC at various points in 2011, A Very She & Him Christmas sees the duo stepping back slightly from the layered, lush aesthetic of their critically acclaimed second album, Volume Two. On A Very She & Him Christmas, Deschanel and Ward let the songs speak for themselves, oftentimes recording them with just acoustic guitar and vocals. Consistent in everything are the elements that have made She & Him one of the most loved bands of the last few years—Deschanel’s soulful vocal delivery and Ward’s impressive guitar work, both sounding as timeless as ever.




1. The Christmas Waltz
2. Christmas Day
3. Have Yourself a Merry Little Christmas
4. I’ll Be Home for Christmas
5. Christmas Wish
6. Sleigh Ride
7. Rockin’ Around the Christmas Tree
8. Silver Bells
9. Baby, It’s Cold Outside
10. Blue Christmas
11. Little Saint Nick
12. The Christmas Song

The Christmas Waltz by She & Him on Grooveshark

domingo, 18 de diciembre de 2011

Cesaria Evora - Greatest Hits

Greatest Hits
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A cantora Cesária Évora morreu hoje aos 70 anos, informou a gravadora Lusafrica. Conhecida como a "Diva dos Pés Descalços", Cesária morreu no hospital Baptista de Souza, em sua cidade natal de Mindelo, na ilha de São Vicente, na ex-colônia portuguesa de Cabo Verde. O informe da Lusafrica não deu mais detalhes sobre a morte.
Cesária, ganhadora do prêmio Grammy em 2003 por seu papel na divulgação internacional da música folclórica de Cabo Verde, havia se aposentado em setembro deste ano, por motivos de saúde. Nos últimos anos, ela havia se submetido a várias cirurgias.
Seu estilo de cantar levou vários críticos a compará-la à norte-americana Billie Holiday. "Ela pertence à aristocracia das cantoras de bar", escreveu o jornal francês le Monde em 1991, três anos depois de ela lançar o álbum "La Diva Aux Pieds Nus", que marcou o início de sua carreira internacional. Sua primeira indicação para o Grammy, em 1995, veio com o álbum "Cesária", que vendeu milhões de cópias.
Nascida em 27 de agosto de 1941 em Mindelo, Cesária era chamada pelos amigos de Cizé e ficou conhecida como a melhor intérprete da "morna", a música folclórica típica de Cabo Verde. "Nossa música é muitas coisas. Alguns dizem que ela é como o blues ou o jazz. Outros dizem que ela é como a música brasileira, ou a africana, mas ninguém sabe realmente. Nem mesmo os mais velhos", disse Cesária em entrevista à Associated Press em 2000.
Cesária tinha sete anos quando seu pai morreu, deixando sete filhos; aos dez, como sua mãe não tinha como sustentar todos os filhos, ela foi colocada num orfanato. "Não gostei. Eu valorizava minha liberdade", disse Cesária à AP.
Aos 16, quando trabalhava como costureira, um amigo a convenceu a cantar num dos vários bares para marinheiros de Mindelo. O bar não pagava salário, apenas dava bebidas de graça, e Cesária ficou conhecida como bebedora de conhaque. E ela se lembrava do dia exato em que decidiu parar de beber por motivos de saúde: 15 de dezembro de 1994.
Fumante durante décadas, Cesária teve problemas cardíacos diagnosticados em 2005. Teve infartos em 2008 e em setembro deste ano, quando anunciou sua aposentadoria. Ela nunca se casou, mas teve um filho e uma filha, de pais diferentes. (AE-AP)

Petit Pays by Cesária Évora on Grooveshark

domingo, 11 de diciembre de 2011

Sharon Jones & The Dap Kings - Soul Time!

Soul Time!

Few acts have created their own universe as successfully as Brooklyn-based Sharon Jones and the Dap-Kings. Forming in 1996, the band’s quest to create bona-fide funk-soul has long outlived their original critics’ view that the 10-piece band was merely some form of extended pastiche. Using only original instruments from the 60s and 70s and recording in glorious analogue, they eschew any post-modern references and create full-on, joyous grooves which achieve their aim of sounding like they were dug up in some dusty old vinyl shop.
Having cemented their reputation in the UK as being Mark Ronson’s house band and featuring strongly on Amy Winehouse’s Back to Black album, their albums have never quite captured their full force as a live act. Soul Time!, a compilation of singles, B sides and live favourites of the past decade comes pretty close though, and serves as a perfect introduction to the band. Showcasing bandleader Bosco Mann’s soulful writing, Soul Time! scores with its note-perfect emotion and keening brass arrangements.
Genuine (Parts 1 and 2), a single in 2004, opens here, complete with its fade and return; it sounds like something from James Brown’s People label, and sets the album’s relentless, upbeat tone. New Shoes, written by guitarist Binky Griptite, is a pounding northern soul-influenced stomper. The 2009 Christmas single, Ain’t No Chimneys in the Projects, is the most successful track here and underlines their formula perfectly – taking a beguiling title and subject matter (how a little girl receives Christmas presents in a chimney-less flat) with sensitive, nostalgic arrangements. Co-writer Jones, of course, is the star, and sings of her mother, soulfully conveying her emotion and strength.
The Dap-Kings have also recorded cover versions sparingly (remember their version of Janet Jackson’s What Have You Done for Me Lately?) – and were therefore able to dodge carefully the Live Lounge-inspired tribute craze of the mid-00s. The lone cover on Soul Time! is a beautiful, tender reading of Shuggie Otis’ Inspiration Information that fills out the sketchiness of the original without losing any of its tentative, fragile wonder.
There is nothing modern about Soul Time!, yet it sounds both refreshing and contemporary. The exceptional musicianship and impeccable vocals may not be to everyone’s taste, but for 40 very happy minutes, you can revel in SJDK’s very discrete world.

He Said I Can by SHARON JONES & THE DAP-KINGS on Grooveshark

domingo, 4 de diciembre de 2011

Adriana Calcanhoto - O Microbio do Samba

O Micróbio do Samba

Quando foi anunciado que Adriana Calcanhotto estava preparando um álbum de samba, talvez algum fã possa ter pensado que a delicadeza no modo característico da artista cantar soaria estranha num disco assim. Eu pensei. Felizmente, ao ouvir o álbum, percebe-se que tudo se encaixa perfeitamente.

Além do balanço do samba e a delicadeza de Adriana terem produzido belas canções, o disco não dá aquele impressão de que - de repente, como num passe de mágica - a cantora descobriu que é do samba. Como aconteceu com outras famosas vozes da MPB.

O contra-baixo de Alberto Continentino se faz fortemente presente nas canções e mostra o quanto os músicos que acompanham Adriana no disco também foram responsáveis pela bela obra produzida por Daniel Carvalho. A saber: Davi Moraes (violão) e Domenico Lancelotti (bateria, percussão), além de Continentino.

“O Micróbio do Samba” traz 12 composições de Adriana Calcanhotto, sendo que duas dessas músicas já são conhecidas do público em outras vozes. “Beijo Sem”, gravado por Teresa Cristina e Marisa Monte, em 2009, e “Vai Saber”, gravado por Marisa Monte em 2006.

Com clima intimista, Adriana canta amores à escola de samba Estação Primeira de Mangueira, em “Tá na Minha Hora”; aos amores negados em “Vai Saber?” [Só porque disse que de mim não pode gostar/Não quer dizer que não tenha o que considerar/Pensando bem pode mesmo chegar a se arrepender/E pode ser então que seja tarde demais/Vai saber?]; e amores vingados em “Pode Se Remoer” [Pode se remoer/se penitenciar/eu encontrei alguém/que só quer me beijar].

Esse micróbio que infectou Adriana Calcanhotto é do tipo que não precisa ser combatido, mas alimentado (By Território da Música) Você Disse Não Lembrar by Adriana Calcanhotto on Grooveshark